Belo Horizonte é o meu xodó, afinal, é a minha terra e onde eu vivo. Por isso, nesse post vou te contar, no olhar de uma belorizontina, alguns lugares que são super interessantes para se conhecer na capital mineira, que são frequentados por ambos turistas e locais.
A capital de Minas Gerais é a terceira cidade com concentração urbana mais populosa e a quarta mais rica do Brasil. Uma cidade projetada com olhares modernistas, mas com grande apelo ao que é tradicional mineiro.
Belo Horizonte, ou Beagá para os íntimos, foi uma das primeiras cidades planejadas do país. Desse modo, tem praças e outros espaços públicos construídos sob a influência da Belle Époque, movimento francês que ressignificou o urbanismo das grandes cidades.
Atualmente, é uma cidade cosmopolita e moderna, com grande oferta e diversidade cultural, gastronômica e de atrações turísticas.
Logo, você verá que BH vai além de pão de queijo e cafézinho, já que ela representa o maravilhoso Estado de Minas Gerais de várias outras formas!
O que fazer em Belo Horizonte?
Belo Horizonte vai além do que a maioria das pessoas presume de uma cidade mineira. Por isso, não é à toa que é referência em tecnologia e qualidade de vida.
Em 2019, foi reconhecida pela UNESCO como Cidade Criativa da Gastronomia. Desde então, os esforços estão cada vez mais voltados para o desenvolvimento do chamado Turismo Criativo na cidade, com o setor artístico e as indústrias culturais no centro dos planos de Belo Horizonte.
O invetimento em projetos e programas interativos e educativos, são um dos principais fatores que diferenciam BH de outras cidades do país.
Ou seja, esse setor é tão importante para o desenvolvimento e preservação da identidade e do turismo na cidade quanto qualquer outro. É muito museu gratuito, atividades culturais livres, parques, concertos… A maioria das coisas que você for fazer em Belo Horizonte, não precisará colocar a mão no bolso.
Antes de mais nada, para andar pelas ruas e se conectar com a cidade, indico fazer um Tour pela Capital Mineira. Nesse tour, o guia vai te levar para conhecer os lugares mais emblemáticos de BH.
Entre eles estão alguns dos 7 pontos turísticos (alguns famosos, outros nem tanto) que comento abaixo, sendo o último um segredinho dos belorizontinos:
1- Circuito Cura + Rua Sapucaí + Viaduto Santa Tereza
Belo Horizonte apoiou e acolheu a arte urbana de braços abertos com o projeto do Circuito Urbano de Arte – CURA, que é o maior festival de pintura pública de Minas Gerais.
É composto por obras muito representativas e identitárias, feitas em painéis artísticos espalhados pela região da Lagoinha, Centro e por edifícios no Bairro Floresta.
Rua Sapucaí
Os idealizadores do CURA escolheram a Rua Sapucaí, antes perigosa e esquecida, para transformarem no primeiro mirante de arte urbana do mundo. Por lá você tem a melhor vista para os painéis de arte do Circuito.
Inclusive, desse mirante você também terá de brinde uma vista para o Viaduto Santa Tereza, que divide o Centro e o bairro Floresta.
O Viaduto Santa Tereza é um dos cartões postais da capital e um espaço muito frequentado por quem procura e incentiva iniciativas culturais, como música, esporte e arte.
Além disso, o viaduto abriga o Duelo de MCs, o maior evento de rap do Brasil e um marco da cultura contemporânea de Belo Horizonte.
Após admirar a vista desses pontos simbólicos de Belo Horizonte, te indico dar um passeio por essa região, a Zona Leste de BH. Conhecido por serem tradicionais e boêmios, os bairros Floresta, Santa Tereza e Horto têm diversas opções de restaurantes e bares super legais.
Se ficou curioso e quer ver melhor todo esse rolê na Sapucaí, dá uma conferida no vídeo do meu canal em que mostro um pouco do lado B de Belo Horizonte e ainda conto um pouco sobre algumas tradições belorizontinas:
2- Mirante do Mangabeiras
A história do Mirante do Mangabeiras começou em 1976, quando construíram a primeira emissora FM de Belo Horizonte, a Rádio Jornal do Brasil, em uma rua sem saída no bairro Mangabeiras, que fica na Zona Sul.
Foi graças aos funcionários dessa Rádio, que tinham uma vista privilegiada de BH em seu local de trabalho, que começaram a considerar o local como um ponto turístico em potencial da cidade.
Hoje em dia é considerado área de preservação ambiental e um dos lugares que oferecem a melhor vista panorâmica do Parque das Mangabeiras e do resto de BH. Tem uma estrutura com deck de madeira e guarda-corpo, assim como uma portaria para acesso.
Fica em um dos pontos mais altos da capital, e lá você entenderá o motivo da cidade se chamar “Belo Horizonte”. Indico a visita ao final da tarde, quando o sol se põe atrás dos arranha céus.
Além disso, sua entrada (que fica na rua Pedro José Pardo) é gratuita! Você pode conhecer o Mirante do Mangabeiras na sua viagem de terça à domingo, das 9h às 18h30.
Porém, antes de ir até lá, é bom saber que pode ser solicitado um comprovante de imunização contra a febre amarela (com a vacina aplicada no mínimo 10 dias antes da visita) e documento de identidade com foto.
Parque Municipal das Mangabeiras
O Parque Municipal das Mangabeiras fica na Serra do Curral e é a maior área verde de Belo Horizonte. Consequentemente, é um dos parques mais visitados também, principalmente aos finais de semana.
Sua extensão comporta vários espaços de lazer, culturais e esportivos, muito apreciados pelas famílias belorizontinas. Entretanto, passou a ser famoso por garantir às pessoas um contato com a fauna e com a vegetação nativa, que pode ser admirada pelo Mirante da Mata, ponto mais alto de lá.
Minha dica é que você considere visitar o Parque na parte da tarde e depois seguir até o Mirante do Mangabeiras, para ter uma vista de Belo Horizonte ao pôr do sol.
No mais, o Parque está localizado na Avenida José do Patrocínio Pontes e fica aberto das 8h às 17h de terça à domingo e também tem entrada gratuita.
Praça Governador Israel Pinheiro – Praça do Papa
A Praça do Papa, nome pela qual é mais conhecida, fica localizada aos pés da Serra do Curral, mais precisamente na Avenida Agulhas Negras, pertinho do Parque e do Mirante do Mangabeiras.
Recebeu esse nome após ter sido o local escolhido para celebrar a visita do Papa João Paulo II à cidade, em 1980. O Papa elogiou a vista que a Praça garantia, fazendo uma comparação do belo horizonte que ele via à sua frente, com o próprio nome da capital.
A Praça é muito agradável e apreciada por quem mora e visita Belo Horizonte. É um dos cartões postais da cidade pelo seu conjunto arquitetônico, com uma enorme Cruz e a Escultura à Paz, e pelo plano de fundo da Serra do Curral.
Sem contar que também é um dos melhores lugares de BH para assistir ao pôr do sol e tomar uma água de coco! Fica a dica, caso perca a hora de funcionamento do Mirante do Mangabeiras.
Tem um tempinho a mais em terras mineiras? Que tal esticar a sua viagem até Capitólio? Confira as dicas do que fazer, onde ficar, e como economizar por lá.
3- Circuito Liberdade
Em resumo, o Circuito Liberdade é um paraíso na terra em forma de 15 museus revitalizados e super preparados para o turismo, com uma ótima estrutura e proposta de educação. Juntos, eles formam o maior conjunto cultural do Brasil! E pasmem, a entrada é gratuita para todos eles.
Até o final do século XIX, Ouro Preto ainda era capital de Minas Gerais, porém, ela já não apresentava mais nenhuma alternativa de desenvolvimento urbano. Assim, a necessidade de transferir a capital para Belo Horizonte pareceu ser a melhor opção, já que oferecia condições ideais de modernização, localização e clima.
Com isso, parte do projeto da cidade foi a construção da Praça da Liberdade, lugar onde o Centro Administrativo do governo ficaria localizado. Devido a importância da Praça para o cenário político, ela também passou a sediar o Arquivo Público Mineiro e a Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais.
A área da Praça da Liberdade foi modificada diversas vezes ao longo do tempo, até ser reconhecida, finalmente, como centro cultural e artístico de Minas no fim da época da ditadura brasileira.
Ademais, em 2010, a sede da administração do governo estadual foi transferida para outro local, a Cidade Administrativa, no município de Vespasiano. Isso deu início ao desenvolvimento e concretização do Circuito Liberdade.
Através de parcerias feitas com instituições públicas e privadas, criou-se espaços públicos e culturais no lugar dos antigos edifícios das secretarias de governo.
Além dos prédios em torno da Praça, também existem outros na região que fazem parte do Circuito. Como exemplo da Academia Mineira de Letras (Rua da Bahia, 1.466), o Museu Mineiro (Av. João Pinheiro, 342) e o Arquivo Público Mineiro (Av. João Pinheiro, 372).
Dos 15 museus que compõem o Circuito Liberdade, os meus queridinhos são o Museu das Minas e do Metal e o Memorial Minas Gerais VALE, com exposições muito interessantes e interativas. Por isso, logo abaixo vou te contar um pouco melhor sobre eles.
OBS: também indico adicionar mais alguns destes outros 13 espaços no seu roteiro, ainda mais pela entrada ser gratuita hehe. Confira o calendário de mostras do Circuito. Vale muito a pena!
Museu das Minas e do Metal
O Museu das Minas e do Metal, também chamado de MM Gerdau, tem uma exposição voltada para a ciência e para a tecnologia em torno de duas atividades econômicas muito importantes para o Estado: a mineração e a metalurgia.
É um espaço interativo, onde você tem contato com diversas pedras que tem origem não só no estado como também de várias partes do mundo. Acredite, eles fizeram um Museu de Mineralogia ser muito interessante.
O museu fica aberto de terça a domingo das 12h às 18h, com uma mudança no horário de funcionamento apenas na quinta, dia que fica aberto até às 22h.
Memorial Minas Gerais VALE
As salas deste Museu, além de reunirem a riqueza cultural e os costumes de Minas Gerais do século XVIII até o cenário atual, também apresentam histórias de grandes nomes que marcaram o estado.
Destaque aqui para a minha sala preferida, a de Lendas Urbanas. Nela você confere uma apresentação sobre BH inserida nesse contexto das suas lendas. Confira a apresentação até o final, para ter uma surpresa.
Funciona de terça à sábado, das 10h às 17h30, só na quinta que é até às 21h30. Também abre no domingo, de 10h às 15h30.
Praça da Liberdade
A Praça da Liberdade é marca registrada e ponto simbólico de BH, ainda mais por ter sido palco de muita história e de muitos acontecimentos políticos da capital.
Você pode passear pelas suas fontes e seus jardins (inspirados no Palácio de Versalhes, na França) depois de ter visitado os Museus que indiquei! É um programa feito principalmente pelos próprios belorizontinos.
4- Conjunto Arquitetônico da Pampulha
O Conjunto Arquitetônico da Pampulha foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer na Zona Norte de BH, a mando de Juscelino Kubitschek, prefeito da época.
É um dos principais pontos turísticos de Belo Horizonte desde a sua inauguração, em 1943. Com isso, em 2016, o Conjunto se tornou Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO e autoridade em paisagismo e modernidade arquitetônica.
Nos dias atuais, você encontra 5 construções principais para visitar por lá: Casa do Baile, Igreja São Francisco de Assis, Museu de Arte da Pampulha, Iate Clube e Casa Kubitschek.
Além disso, o Conjunto Arquitetônico circunda a Lagoa artificial da Pampulha, que também é uma região perfeita para programações ao ar livre, como caminhadas e práticas de esportes.
Igreja de São Francisco de Assis
Ou Igrejinha da Pampulha, como é mais conhecida.
Com as suas emblemáticas curvas e azulejos azuis de Portinari, é o principal cartão postal de Belo Horizonte. Um marco na história da arquitetura brasileira e a construção mais simbólica do Conjunto Arquitetônico da Pampulha.
O interior da Igreja é ornado com a Via Sacra de Cândido Portinari, pintada em 14 painéis, uma das suas obras mais emblemáticas.
Casa do Baile
A Casa do Baile é a única construção do Conjunto Arquitetônico da Pampulha localizada dentro da Lagoa, em uma pequena ilha artificial, ligada às margens por uma ponte.
Foi projetada para abrigar um restaurante e uma pista de dança, e era badalada na noite belorizontina. Os bailes se encerraram em 1948, reflexo da proibição de jogos de azar no seu vizinho, o Cassino, que hoje é o Museu de Arte da Pampulha.
Até que, por volta de 2002, a Casa reabriu para sediar o Centro de Referência de Urbanismo, Arquitetura e Design.
Esse centro documenta os espaços que se tornaram referência para a cidade, além de ter uma exposição sobre a Pampulha durante seus anos de construção. Caso queira visitar, a Casa abre diariamente de 9h às 18h e nas quintas fica aberta até às 21h. A visitação é gratuita.
Museu de Arte da Pampulha
O Museu de Arte da Pampulha funcionava como cassino até o final da década de 40, quando o até então presidente Gaspar Dutra proibiu a prática do jogo no Brasil.
Desse modo, em 1957, a proposta da construção mudou de cassino para o atual Museu. A exposição de obras é impressionante, principalmente pelo seu acervo de arte contemporânea brasileira.
O funcionamento é de terça à domingo das 9h às 18h, também com entrada gratuita.
5- Feira Hippie + Parque Municipal
A Feira Hippie (ou Feira de Artes, Artesanato e Produtores de Variedades de Belo Horizonte, seu nome oficial) acontece na avenida Afonso Pena, nos quarteirões entre as ruas da Bahia e Guajajara, nas manhãs de todos os domingos. O lema é: se é domingo, vai ter feira! Mesmo em feriados, não falha.
É uma das maiores feiras de artesanato à céu aberto da América Latina, com cerca de 1800 expositores, e é uma das atrações mais famosas de Belo Horizonte. Além disso, movimenta o setor econômico e é muito representativa para os artesãos do estado.
É conhecida pela venda de artesanato, objetos de decoração, acessórios, roupas e diversos outros produtos, divididos em 18 setores.
Aliás, seu setor de alimentação garante muitas barraquinhas de comida mineira e brasileira no geral, dando uma mistura de aromas que é assinatura dos ares da feira. Minha dica para você é provar o milho cozido, marca registrada da Feira Hippie.
Depois de conferir a Feira Hippie, que funciona das 7h às 14h, dê um passeio pelo Parque Municipal Américo Renné Giannetti, que fica ao lado da Feira, não tem erro! Além do parque, confira também o Palácio das Artes, que fica ao seu lado e é uma obra de Niemeyer.
Fique de olho, também, nos prédios em estilo Art Decó nos entornos da Feira. Um dos mais emblemáticos é o Edifício Acaiaca.
6- Mercado Central de Belo Horizonte
O Mercado Central faz parte de Belo Horizonte desde 1929, ano em que o prefeito da época decidiu unir as feiras da Praça da Estação e da Praça da atual rodoviária, centralizando o abastecimento da população próximo à Praça Raul Soares.
Sobreviveu ao seu possível fechamento, em 1964, graças aos comerciantes que investiram e conseguiram construir uma estrutura coberta para o Mercado.
Desde sua inauguração, representa a cultura e a gastronomia de Minas Gerais da melhor forma! Nos seus diversos corredores você encontra inúmeras opções de lojinhas para fazer compras e levar lembrancinhas, como as que vendem artesanato, especiarias, queijo, doces, cachaça e muito mais.
Aproveite para tomar uma cervejinha e experimentar o tradicional prato de fígado com jiló do Mercado, que é muito popular em Belo Horizonte.
É inegável que esse é um dos pontos mais queridos dos belorizontinos, que realmente fazem uso do Mercado de forma rotineira. Visitar a capital e não passar no Mercado está fora de cogitação hehe!
O Mercado Central também oferece visitas guiadas, que podem ser agendadas com antecedência. No tour, você vai conhecer alguns segredinhos do Mercado, como a capela que alguns devotos construíram em seu interior.
Ele está localizado no Centro (Avenida Augusto de Lima, 744) e abre diariamente: segunda à sábado de 7h às 18h e nos domingos de 7h às 13h.
7- Mercado Novo de Belo Horizonte
Esse é um dos lugares mais descolados da cidade, que ainda é um segredinho dos belorizontinos e que surpreende quem vem de fora.
O Mercado Novo de Belo Horizonte foi construído em 1960 com o intuito de ser um complemento do Mercado Central, por isso também é conhecido como “Velho Mercado Novo“. Ficou conhecido, na época, como o Mercado mais moderno da América Latina.
Contudo, o propósito do Mercado nunca foi inteiramente colocado em ação. Como resultado, ele caiu no esquecimento dos comerciantes e locais, ficando semi abandonado por muitos anos. Tinham somente algumas gráficas e lanchonetes, que ocupavam lojas no primeiro piso.
Foi por volta de 2010 que a perspectiva das pessoas começou a mudar em torno do lugar. Isso se deu especialmente à atenção que um espaço de eventos alternativos, criado no terceiro piso (Mercado das Borboletas) começou a chamar. Assim, um intenso processo de revitalização foi iniciado, e agora o Mercado Novo já é referência na cidade.
São vários estabelecimentos com uma estética retrô, que oferecem uma boa comida tradicional de buteco, cervejas artesanais mineiras, Xeque Mate (uma bebida à base de chá mate e rum local) e, claro, cachaça. É uma mineiridade sem tamanho, com um sentimento nostálgico de ser servido em pratos pirex marrons, bem casa de vó.
Além dos barzinhos e restaurantes, que fervem a noite, por lá você também encontra galeria de arte, brechós e lojas de souvenirs diferentes das do Mercado Central. É uma abordagem mais moderna do que é Minas Gerais, com design, diversidade e um toque de tradição.
Por fim, é bom saber que o Mercado fica na Avenida Olegário Maciel e funciona quinta e sexta das 18h às meia noite, sábado de 12h à meia noite e domingo de 12h às 18h.
Pronto para virar um mineiro raiz em Belo Horizonte?
Posso até ser suspeita por falar tão bem de Belo Horizonte, mas quem também conhece a cidade sabe que é terra boa! Um destino histórico e cultural, com pessoas simpáticas e comida farta.
A essência de Belo Horizonte está escondida em cada detalhe. Portanto, se você for uma pessoa que curte rolês históricos, culturais e gastronômicos, nem precisa pensar duas vezes em comprar uma passagem para passar alguns dias na capital mineira, que vai conquistar seu coração!
Boa viagem.
7 comentários
Faz muito tempo que quero conhecer Belo Horizonte e seu post só me deixou com mais vontade!!! Já vou salvar suas dicas para usar quando for montar o meu roteiro. Obrigada!
Ahh eu sou apaixonada por BH e morro de vontade de voltar pra cidade. Conheci tão pouco, mas tenho a sensação de que se for de novoo não vou conseguir ir embora kkkk
Só vem!! hehe
Sou parcial, mas acho BH um lugar cativante também.
Beijos
Que show! Adorei! Estive uma única vez em Bh, mas não para turistar, fui ver um jogo de futebol no Mineirão, nem deu pra conhecer nada! Eu quero muito conhecer as cidades históricas de Minas e certamente quero aproveitar pra dar uma passada em Belo Horizonte! Adorei as dicas, tudo anotadinho aqui!
Ah, que massa! Aquele turismo futebolístico, né. Vem sim, Minas é gostosim demais da conta.
Eu conheço super pouco Beagá… Tenho a impressão de que lembra SP, mas com pão de queijo e comida boa! hahaha Achei a Casa do Baile a coisa mais linda – já anotei para quando visitar a cidade!
Oi Mari, também acho que tem uma certa familiaridade com São Paulo. Volte quando puder, tem muita coisa bacana para se ver por aqui. Beijos